Noite dessas estava no MSN conversando com um amigo dos tempos de adolescência em São Paulo. Conversa vai, lembramos do nome de um ex-namoradinho meu. Meu amigo informou que ele era seu amigo no Orkut. Eu, claro, fui dar uma conferida em como tinha ficado o ex. Até que não está mal, mas lá entre as fotos postadas achei uma da mulher do cara fazendo pose na cozinha, em frente ao fogão. Não uma foto do tipo engraçadinha, para fazer gênero. Não. A tia estava parada com as mãos na cintura sorrindo em frente ao fogão. Embaixo da foto o colega ainda escreveu “minha esposa”. Tá vendo, Dona Walda, como foi bom não investir nesse cara? Pior do que chamar a mulher de esposa, só mesmo chamar de “patroa”.
E que tipo de “sem-noção” publica foto da mulher fazendo pose no fogão? Pior. Que mulher é essa que faz pose do lado do fogão? Nem a minha bisavó! Será que o dito era novo? Tipo “último modelo da Continental com seis bocas-forno-autolimpante-gril-giratório-acendimento-automático-sistema-corta-gás-e-chapa-antiaderente”? Não, não tem justificativa. Será que foi presente dele? Cruzes!
4 comentários:
E cadê a Dona Walda nesta hora? Bem capaz dela achar bacana a foto da "patroa" no fogão.
Olha, Ana perguntei para a Dona Walda o que ela achava disso tudo. Ela nem levantou os olhos do crochê. Só resmungou: "pelo menos ela conseguiu arrumar um marido!". Me arrasou!
Ahhh, me conta, eu conheço a peça rara? Acho que não! Você fala que é do tempo da adolescência e eu fui sua colega de classe de quinta série. Não devo conhecer! Beijos.
P.S.: Encontrei com a Valéria Cavalcanti, lembra dela?
Andréia, talvez você conheça mas eu não vou dizer quem é não. Era um dos garotos da vila militar onde eu morava. beijo
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