Um post à parte para os vinhos. Tenho uma amiga que ganhou uma garrafa de vinho de mesa Galiotto de presente de amigo-invisível. A menos que você faça parte daquela turma de garotos que bebe todo o final de semana na praça da República, esse tipo de presente é uma ofensa grave, gravíssima. A única saída para quem recebe é tascar a garrafa na cabeça de quem deu.
Porque beber, definitivamente não dá. E nem usar para temperar a carne. Um amigo, excelente cozinheiro, me ensinou que “se não serve para beber, também não serve para cozinhar”.
Se você não é um dos poucos verdadeiros conhecedores de vinho de Belém – talvez tenhamos uns dois ou três, se tanto – não se arrisque neste campo, ou então pergunte para quem conhece. Preço não é justificativa para dar Galiotto, Sinuelo ou Sangue de Boi de presente. Existem vinhos bons não tão caros assim. Se informe.
E você, qual o pior presente que já recebeu de amigo invisível? Me conte que depois vou reunir tudo num outro post, sem citar os nomes de quem recebeu, é claro!
Um comentário:
Simone,
Por falar em vinhos, só que neste caso dos bons, a amiga Sula também virou blogueira e também -pasme!- mergulhada em rosa, quem sabe da luz que se reflete na taça e colore o ambiente. Vamos visitá-la: eugostodevinhos.blogspot.com
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