Noite dessas estava no MSN conversando com um amigo dos tempos de adolescência em São Paulo. Conversa vai, lembramos do nome de um ex-namoradinho meu. Meu amigo informou que ele era seu amigo no Orkut. Eu, claro, fui dar uma conferida em como tinha ficado o ex. Até que não está mal, mas lá entre as fotos postadas achei uma da mulher do cara fazendo pose na cozinha, em frente ao fogão. Não uma foto do tipo engraçadinha, para fazer gênero. Não. A tia estava parada com as mãos na cintura sorrindo em frente ao fogão. Embaixo da foto o colega ainda escreveu “minha esposa”. Tá vendo, Dona Walda, como foi bom não investir nesse cara? Pior do que chamar a mulher de esposa, só mesmo chamar de “patroa”.
E que tipo de “sem-noção” publica foto da mulher fazendo pose no fogão? Pior. Que mulher é essa que faz pose do lado do fogão? Nem a minha bisavó! Será que o dito era novo? Tipo “último modelo da Continental com seis bocas-forno-autolimpante-gril-giratório-acendimento-automático-sistema-corta-gás-e-chapa-antiaderente”? Não, não tem justificativa. Será que foi presente dele? Cruzes!
Textos sobre o universo feminino. Lexotan na veia para segurar a onda de ser essa nova mulher, mãe, trabalhadora, inteligente, bem humorada, descolada, boêmia, independente... e quase sempre sem namorado.... Quer saber? Esquece esse negócio de luz aí de cima e venha mesmo é juntar-se ao lado negro da força!
18.12.06
Prendas Domésticas 2
Pensando nisso, lembrei que um monte de homem presenteia a mulher (ou a mãe!) com eletrodoméstico e ainda acha o máximo! Realmente, é de doer. Tenho um amigo que chegou todo contente para me contar que tinha gastado 100 reais em uma panela de pressão para dar de presente para a “esposa” no Dia Internacional da Mulher. Em qualquer dia o presente já seria uma lástima, mas neste virou piada de mau gosto. Cai de pau no cara “que ridículo! Isso é presente que se dê? Porque não gastou o dinheiro com uma bolsa, um perfume, qualquer coisa que fosse realmente para ela!”.
Meu amigo ficou ofendidíssimo. Disse que a mulher dele não era “uma interesseira” como eu e que ela ia adorar ganhar a tal panela. Dias depois chega o camarada, todo cabisbaixo para me dizer que eu tinha razão. “As mulheres são todas iguais! Fui perguntar para a minha o que ela tinha achado do presente e ela disse que preferia ganhar um relógio de pulso!” Tá reclamando de quê? Não é óbvio?!
Não tem nada mais ridículo do que dar de presente para um mulher coisas que, na verdade, são para a casa. É claro que uma lavadora ajuda muito no dia-a-dia, mas é uma coisa que todo mundo vai usar! Então não é um presente para a mulher. Se eu fosse a “patroa” do meu amigo aí de cima, me vingava. No próximo aniversário dele dava uma enxada de presente e mandava o engraçadinho capinar o quintal imediatamente.
Sim, porque o mínimo que uma mulher deve fazer quando ganha um conjunto de panelas de presente do companheiro é escolher a maior de todas, ferver água e jogar em cima do “sem-noção”! Ei, meninos, já ouviram falar em jóias?
Meu amigo ficou ofendidíssimo. Disse que a mulher dele não era “uma interesseira” como eu e que ela ia adorar ganhar a tal panela. Dias depois chega o camarada, todo cabisbaixo para me dizer que eu tinha razão. “As mulheres são todas iguais! Fui perguntar para a minha o que ela tinha achado do presente e ela disse que preferia ganhar um relógio de pulso!” Tá reclamando de quê? Não é óbvio?!
Não tem nada mais ridículo do que dar de presente para um mulher coisas que, na verdade, são para a casa. É claro que uma lavadora ajuda muito no dia-a-dia, mas é uma coisa que todo mundo vai usar! Então não é um presente para a mulher. Se eu fosse a “patroa” do meu amigo aí de cima, me vingava. No próximo aniversário dele dava uma enxada de presente e mandava o engraçadinho capinar o quintal imediatamente.
Sim, porque o mínimo que uma mulher deve fazer quando ganha um conjunto de panelas de presente do companheiro é escolher a maior de todas, ferver água e jogar em cima do “sem-noção”! Ei, meninos, já ouviram falar em jóias?
14.12.06
Barraco
Decidi dedicar uma parte do meu (grande) tempo livre para fazer coisas que, normalmente, não dá para fazer por conta da correria diária. Tipo tomar um chopp sozinha num fim de tarde. Ou passar horas em uma livraria. Ou ir a um cinema durante a semana. Foi ótimo. Férias inesquecíveis. Durante este período de ócio também deu para observar melhor as pessoas e, definitivamente, o ser humano é insuperável em sua capacidade de se mostrar medíocre.
Acho que a velhice já me pegou de jeito porque eu, que nunca fui muito tolerante, estou me tornando verdadeiramente insuportável. Não tenho mais paciência com a burrice alheia. É por isso que eu acho que, de vez em quando, mas muito de vez em quando mesmo, vale a pena "chutar o pau da barraca".
Minha santa Glória Kalil de Danusa Leão que me perdoe, mas faz um bem danado deixar a Maria Igarapé baixar no terreiro e fazer um barracão. Dizem até que evita o câncer! Liberar tudo, mesmo que seja para depois passar dias com um saco de papel enfiado na cabeça. Dá uma puta sensação de alívio. Então, da próxima vez que te der uma vontade louca de rodar a baiana, se os motivos forem justíssimos, experimente, uma vez só, deixar rolar.
Depois de feito, abuse da sua natureza feminina e, na maior cara de pau, ponha a culpa na danada da TPM. Se você for homem, diga que enlouqueceu, que o viagra está afetando o seu cérebro, que esqueceu de tomar o remédio controlado, enfim...
Mas não vale fazer isso toda semana. Senão você vira barraqueiro e, aí, se transforma num chato irrecuperável. Também não vale fazer barraco com o namorado ou por causa dele. Nesses casos a saída é outra. Afie a ponta do seu salto agulha, convide-o para jantar e, quando estiverem fazendo os pedidos, crave o sapato no pé do “sem-noção” por baixo da mesa, enquanto olha para ele com uma carinha fofa. Gostou? Tive essa idéia quando li sobre a notícia do acidente com aquela fiscal de prova de dardo...
Acho que a velhice já me pegou de jeito porque eu, que nunca fui muito tolerante, estou me tornando verdadeiramente insuportável. Não tenho mais paciência com a burrice alheia. É por isso que eu acho que, de vez em quando, mas muito de vez em quando mesmo, vale a pena "chutar o pau da barraca".
Minha santa Glória Kalil de Danusa Leão que me perdoe, mas faz um bem danado deixar a Maria Igarapé baixar no terreiro e fazer um barracão. Dizem até que evita o câncer! Liberar tudo, mesmo que seja para depois passar dias com um saco de papel enfiado na cabeça. Dá uma puta sensação de alívio. Então, da próxima vez que te der uma vontade louca de rodar a baiana, se os motivos forem justíssimos, experimente, uma vez só, deixar rolar.
Depois de feito, abuse da sua natureza feminina e, na maior cara de pau, ponha a culpa na danada da TPM. Se você for homem, diga que enlouqueceu, que o viagra está afetando o seu cérebro, que esqueceu de tomar o remédio controlado, enfim...
Mas não vale fazer isso toda semana. Senão você vira barraqueiro e, aí, se transforma num chato irrecuperável. Também não vale fazer barraco com o namorado ou por causa dele. Nesses casos a saída é outra. Afie a ponta do seu salto agulha, convide-o para jantar e, quando estiverem fazendo os pedidos, crave o sapato no pé do “sem-noção” por baixo da mesa, enquanto olha para ele com uma carinha fofa. Gostou? Tive essa idéia quando li sobre a notícia do acidente com aquela fiscal de prova de dardo...
Presentes de amigo invisível (ai, meus sais!)
Atendendo a sugestão de vários amigos que leram as últimas postagens, decidi escrever sobre as tranqueiras, ops, presentes que recebemos nos amigos-invisíveis. Depois de conversar com várias pessoas, comecei a desenvolver uma teoria sobre o assunto. Na verdade, estou desconfiando que existe uma grande conspiração global por trás desse negócio de amigo-invisível.
A cada final de ano, as pessoas recebem coisas que detestam e ficam só esperando a chegada do mês de dezembro para se livrarem delas. Trata-se de uma grande corrente. Uma corrente do mal. Pior do que aquelas que a gente recebe pela internet e que ameaçam a gente com miséria, cegueira e aleijão se não forem passadas em frente.
A pesquisa entre os meus amigos também deixou claro que o ser humano consegue se superar a cada dia no quesito mau gosto para presentes. Duvidam? Olhem só a lista, comentada, de piores presentes de amigos-invisíveis. Tudo baseado em fatos reais e, atenção! Foram “agrados” recebidos em amigos-invisíveis sérios, com pessoas com grana suficiente para comprar um presente que prestasse.
A cada final de ano, as pessoas recebem coisas que detestam e ficam só esperando a chegada do mês de dezembro para se livrarem delas. Trata-se de uma grande corrente. Uma corrente do mal. Pior do que aquelas que a gente recebe pela internet e que ameaçam a gente com miséria, cegueira e aleijão se não forem passadas em frente.
A pesquisa entre os meus amigos também deixou claro que o ser humano consegue se superar a cada dia no quesito mau gosto para presentes. Duvidam? Olhem só a lista, comentada, de piores presentes de amigos-invisíveis. Tudo baseado em fatos reais e, atenção! Foram “agrados” recebidos em amigos-invisíveis sérios, com pessoas com grana suficiente para comprar um presente que prestasse.
Lista de presentes de amigo-invisível do Mundo Bizarro
Uma caixa com seis bombons Sonho-de-Valsa. Na taberna um bombom desses custa cinqüenta centavos. Vá lá, um real. Então, o caro amigo gastou a fortuna de seis reais com o presente! Se continuar mão-aberta assim, vai acabar na miséria, né, colega?
Uma bolsa de material sintético imitando couro de cobra. De onde uma pessoa tira a idéia de que você vai andar por aí com um couro de cobra de “prástico” pendurado no ombro? O verdadeiro já é de matar! Ainda corre o risco da dita se desmanchar no meio da rua e sujar a sua roupa com aquela colinha nojenta que usam em bolsa vagabunda.
Cueca de copinho. Eca! Que nojo!
Um arranjo com flores de “prástico”. Não dá nem para comentar, né? Comprar presente na promoção do Festival das Flores da Belém Importados é de última!
Um estojo com dois sabonetes Seiva de Alfazema. Se a pessoa acha que isso é presente, pelamordedeus! No mínimo te chamou de pobre. Ou fedorento. Ou as duas coisas.
Um daqueles vidros esquisitos com o “extrato” Toque de Amor, da Avon. Quem é que usa isso, meu Deus?! Olha, perfume definitivamente devia ficar fora da lista de presentes. A menos que você conheça muito bem seu amigo e der aquele que ele adora e usa sempre.
Uma bolsa de material sintético imitando couro de cobra. De onde uma pessoa tira a idéia de que você vai andar por aí com um couro de cobra de “prástico” pendurado no ombro? O verdadeiro já é de matar! Ainda corre o risco da dita se desmanchar no meio da rua e sujar a sua roupa com aquela colinha nojenta que usam em bolsa vagabunda.
Cueca de copinho. Eca! Que nojo!
Um arranjo com flores de “prástico”. Não dá nem para comentar, né? Comprar presente na promoção do Festival das Flores da Belém Importados é de última!
Um estojo com dois sabonetes Seiva de Alfazema. Se a pessoa acha que isso é presente, pelamordedeus! No mínimo te chamou de pobre. Ou fedorento. Ou as duas coisas.
Um daqueles vidros esquisitos com o “extrato” Toque de Amor, da Avon. Quem é que usa isso, meu Deus?! Olha, perfume definitivamente devia ficar fora da lista de presentes. A menos que você conheça muito bem seu amigo e der aquele que ele adora e usa sempre.
Ah, os vinhos!
Um post à parte para os vinhos. Tenho uma amiga que ganhou uma garrafa de vinho de mesa Galiotto de presente de amigo-invisível. A menos que você faça parte daquela turma de garotos que bebe todo o final de semana na praça da República, esse tipo de presente é uma ofensa grave, gravíssima. A única saída para quem recebe é tascar a garrafa na cabeça de quem deu.
Porque beber, definitivamente não dá. E nem usar para temperar a carne. Um amigo, excelente cozinheiro, me ensinou que “se não serve para beber, também não serve para cozinhar”.
Se você não é um dos poucos verdadeiros conhecedores de vinho de Belém – talvez tenhamos uns dois ou três, se tanto – não se arrisque neste campo, ou então pergunte para quem conhece. Preço não é justificativa para dar Galiotto, Sinuelo ou Sangue de Boi de presente. Existem vinhos bons não tão caros assim. Se informe.
E você, qual o pior presente que já recebeu de amigo invisível? Me conte que depois vou reunir tudo num outro post, sem citar os nomes de quem recebeu, é claro!
Porque beber, definitivamente não dá. E nem usar para temperar a carne. Um amigo, excelente cozinheiro, me ensinou que “se não serve para beber, também não serve para cozinhar”.
Se você não é um dos poucos verdadeiros conhecedores de vinho de Belém – talvez tenhamos uns dois ou três, se tanto – não se arrisque neste campo, ou então pergunte para quem conhece. Preço não é justificativa para dar Galiotto, Sinuelo ou Sangue de Boi de presente. Existem vinhos bons não tão caros assim. Se informe.
E você, qual o pior presente que já recebeu de amigo invisível? Me conte que depois vou reunir tudo num outro post, sem citar os nomes de quem recebeu, é claro!
Jingle bel, acabou o papel! (1)
Eu tenho algumas idéias radicais. Por exemplo, a pessoa que teve a idéia de fazer festa de confraternização de final de ano da empresa com amigo invisível incluso no pacote deveria ir para o paredão. Junto com a criatura que inventou de colocar aquele teclado irritante para fazer fundo musical em boteco e o japonês que criou o bar com karaokê. Olha, se você curte a tal festinha, tudo bem. Gosto não se discute, mas sejamos francos: Vai dizer que, mesmo adorando, nunca pagou um micão? Eu tenho uma gaveta cheia de presentes ganhos em amigos-invisíveis e não sei o que fazer com eles. E o pior é que não dá para fugir. Então, o negócio é treinar durante pelo menos uma semana em frente ao espelho o sorriso e o tom de voz do “aaaaaaaaaaah, eu adorei!”.
Jingle bel, acabou o papel! (2)
Ainda não se convenceu que festa de confraternização de empresa com amigo invisível é um mico? Então eu separei para você uma série de frases que costumam ser ditas antes da entrega do dito presente e que significam apenas uma coisa: “prepare-se, você está preste a entrar em uma roubada!”. Saca só:
“Não repara, é só uma lembrancinha!” (não teve tempo de comprar o presente e passou numa Big Ben no caminho para a festa).
“Achei que era a sua cara!” (definitivamente não tem nada a ver com você, de onde esse idiota tirou essa idéia!)
“Eu não sei se você vai gostar...” (não, tenha certeza, não vai!)
“Comprei porque tinha certeza que você não tinha!” (Que idéia mais imbecil! Se nunca te viu com a tranqueira do presente, não passou pela cabeça que talvez seja porque simplesmente você não goste da tal coisa? E ainda te chamou de pobre na frente de todo o pessoal da empresa!).
Não concorda que essas frases são um mico?
Ei, o que é isso? Um presente? Para mim? Aaaaaaah, não precisava!
“Não repara, é só uma lembrancinha!” (não teve tempo de comprar o presente e passou numa Big Ben no caminho para a festa).
“Achei que era a sua cara!” (definitivamente não tem nada a ver com você, de onde esse idiota tirou essa idéia!)
“Eu não sei se você vai gostar...” (não, tenha certeza, não vai!)
“Comprei porque tinha certeza que você não tinha!” (Que idéia mais imbecil! Se nunca te viu com a tranqueira do presente, não passou pela cabeça que talvez seja porque simplesmente você não goste da tal coisa? E ainda te chamou de pobre na frente de todo o pessoal da empresa!).
Não concorda que essas frases são um mico?
Ei, o que é isso? Um presente? Para mim? Aaaaaaah, não precisava!
13.12.06
Nasceu!
Depois de anos sem nem passar perto do Blogspot, resolvi voltar a escrever num blog. Mas não vou falar sobre jornalismo e muito menos contar as novidades quentes dos bastidores da política e economia do Pará. Já tem muita gente boa – e outras nem tanto – falando desses assuntos. O que eu quero mesmo é escrever sobre o universo feminino, colocar na tela o resultado de anos de papos-furados e muita observação em botecos de Belém. As amigas (sempre elas!), dizem que eu tenho muito para contar. Vai daí que eu acabei acreditando (valeu a força Flavynha!) e cá estou eu. Agora que a criança já nasceu, espero que todos vocês – os rapazes também estão convidados – venham me visitar e contem o que acharam, proponham temas, enfim, participem da festa. Ah! Que gracinha, você já por aqui? Não, não chegou cedo demais, não! Peraí, deixa eu tirar esses bobs da cabeça que a gente já conversa...
RSPV
Um aviso. Todos os comentários são bem vindos, menos os anônimos e os ofensivos. Esses eu vou descartar sem dó nem piedade. Para postar aqui ou se coloca a cara a tapa ou se inventa um pseudônimo bacana. Quem quiser ser anônimo que vá procurar o AA.
O alter-ego da mulher moderna (1)
Não tem jeito. Toda mulher, por mais bem resolvida que seja, é um ser dividido. Tipo o médico e o monstro. São milhares de anos de conselhos de tias, avós e mães ouvidos durante aquelas intermináveis reuniões de família. Esse povo todo se juntou na nossa cabeça e forma o alter-ego da mulher moderna. Eu resolvi que essa nossa personagem interna merece ter identidade própria. Foi assim que nasceu a “Dona Walda”, uma homenagem escancaradamente explícita à minha amiga Walda Marques, mas que não tem nada a ver com ela, pelo menos não com a porção externa dela, porque, por dentro, todas nós temos uma Dona Walda.
O alter-ego da mulher moderna (2)
Sabe quando você fica na dúvida se a sua saia está muito curta? É a Dona Walda te reprovando. E quando você acorda de ressaca, com uma puta carência afetiva, e começa a se lembrar daquele estudante de Direito que era apaixonado por você, mas você descartou porque ele era muito certinho e hoje ele é um advogado cheio de grana, casou com uma perua e leva a esposa todos os anos para férias na Europa? É a Dona Walda gritando: “Eu te disse pra casar com ele! Eu te disse pra casar com ele!”. E quando você resolve levar um casaquinho para a noitada porque parece que vai esfriar? Dona Walda te venceu! Dona Walda deve baixar por aqui para escrever algumas coisas, entre uma laçada e outra do crochê. Vamos espera-la. Quando ela vier, se lembre de não abusar do decote!
Assinar:
Postagens (Atom)