Tudo começou como uma brincadeira. Como todo mundo sabe, mulheres nunca estão satisfeitas com o próprio corpo. E era época da novela Caminho das Índias, que trouxe de volta as batinhas indianas.
Ai eu falei para as minhas amigas que estava torcendo para que a próxima novela da Glória Peres se passasse no Afeganistão para que a burca de banho finalmente entrasse na moda e eu pudesse voltar a freqüentar as praias do litoral paraense com toda tranqüilidade.
A idéia da burca de banho virou uma piada interna nossa. Até essa semana, quando o Tim Penner, marido da Lilia Affonso, pesquisando na internet finalmente descobriu essa imagem aí em baixo.
Imediatamente e-mails foram disparados e nosso grupo de discussão se formou. A burca de banho existe! Aí eu resolvi ir mais fundo na internet e descobri que não só o burquini é produzido em escala industrial como a burca começou, no ano passado, a ser explorada como proposta pelo mundinho fashion.
Ok, eu conheço e defendo todos os argumentos contra a burca e a opressão às mulheres que ela representa, mas inicie agora o apedrejamento ritual a mulher que nunca acordou, se olhou no espelho e desejou ardentemente ter uma peça dessas no guarda-roupa para poder sair de casa.
E quando a gente vai para a praia, então? A burca de banho passa a ser praticamente uma obsessão diante das celulites e das estrias que teimam em persistir mesmo depois dos tratamentos com eletrochoque e das milhares de sessões de drenagem linfática!
Textos sobre o universo feminino. Lexotan na veia para segurar a onda de ser essa nova mulher, mãe, trabalhadora, inteligente, bem humorada, descolada, boêmia, independente... e quase sempre sem namorado.... Quer saber? Esquece esse negócio de luz aí de cima e venha mesmo é juntar-se ao lado negro da força!
8.12.09
Burca de banho de II
E para atender aos interesses de uma amiga que queria um modelo mais alegre para estrear em Salinas, os editorais de moda agora deste final de ano, a versão fashion do traje de banho utilizado pelas mulheres muçulmanas, inspirado na "burca", pode chegar às praias da Europa no próximo verão. Dá uma conferida!
>Burca modelo fashion. Será que não tá justa demais?
O burquini, dizem seus fabricantes, é confortável, impermeável, 100 por cento poliéster, resistente ao cloro, fácil de usar e colorido. Composto de uma túnica com capuz e calças, deixam descobertos apenas o rosto, as mãos e os pés.
Olha que ótimo! E aposto que a gente ia chamar muito mais atenção da macharada na praia, afinal de contas mulher com tudo de fora tem um monte, mas vestida é cada vez mais raro!
Os modelos são fabricados na Alemanha e podem ser vistos neste site. Se alguém souber alemão por ai, dá para me dizer se eles entregam no Brasil?
>Burca modelo fashion. Será que não tá justa demais?
O burquini, dizem seus fabricantes, é confortável, impermeável, 100 por cento poliéster, resistente ao cloro, fácil de usar e colorido. Composto de uma túnica com capuz e calças, deixam descobertos apenas o rosto, as mãos e os pés.
Olha que ótimo! E aposto que a gente ia chamar muito mais atenção da macharada na praia, afinal de contas mulher com tudo de fora tem um monte, mas vestida é cada vez mais raro!
Os modelos são fabricados na Alemanha e podem ser vistos neste site. Se alguém souber alemão por ai, dá para me dizer se eles entregam no Brasil?
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Burca de Banho III
Tenho uma amiga que fica horrorizada quando eu digo isso. Ela diz que preciso aceitar o meu corpo. Mas eu aceito! Só acho que os outros é que não precisam ser confrontados com ele.
Acho lindo as gordinhas que adoram seus corpos e não estão nem aí para os seus braços de tacacazeira – a versão paraense das baianas do acarajé.
Eu particularmente, passo. Aliás, nos últimos tempos essa moda de vestido tomara-que-caia soltinho é um perigo só para as mulheres cheinhas. De verdade, para todas as mulheres. Porque se você não for anoréxica corre o sério risco de ficar com cara de quem vestiu uma capa de botijão de gás. Cruzes! Tô Fora!
Olha que lindo esse vestidinho de verão!
De volta à burca, em 2008, o Marcelo Sommer – um estilista brasileiro – apresentou em um desfile esse modelo de vestido aí de baixo.
Acho lindo as gordinhas que adoram seus corpos e não estão nem aí para os seus braços de tacacazeira – a versão paraense das baianas do acarajé.
Eu particularmente, passo. Aliás, nos últimos tempos essa moda de vestido tomara-que-caia soltinho é um perigo só para as mulheres cheinhas. De verdade, para todas as mulheres. Porque se você não for anoréxica corre o sério risco de ficar com cara de quem vestiu uma capa de botijão de gás. Cruzes! Tô Fora!
Olha que lindo esse vestidinho de verão!
De volta à burca, em 2008, o Marcelo Sommer – um estilista brasileiro – apresentou em um desfile esse modelo de vestido aí de baixo.
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Burca de Banho IV
Sinceramente, eu achei muito simpático. Pena que em Belém o calor seja infernal. Mas ia ser ótimo para espantar os chatos que sempre ficam cercando a nossa mesa nos bares, quando percebem que tem um grupo de mulheres bebendo sozinhas.
E o Marcelo Sommer não está sozinho. Na Noruega, também em 2008, a burca estreou nas passarelas. A idéia foi da grife norueguesa Marked Moskva. O que eles querem é popularizar a burca como peça básica - e libertadora - do vestuário feminino.Os estilistas da griffe dizem que para nós, mulheres ocidentais, ela dá a oportunidade de poder sair de casa sem que a gente se preocupe com o cabelo ou com a maquiagem. Tem sentido.
Os caras parece que estão levando mesmo a sério a proposta, como vocês podem ver no vídeo abaixo. Há, por exemplo, a "burca-verão", com estampas florais, e a burca de peles, fundamental no inverno. A coleção inclui ainda uma "burca-doll" para dormir, e até uma burca para noivas.
Modelo Xadrez
Modelo de bolinhas
Veja ai, também, um desfile da griffe.
Glória Peres, o que você está esperando para fazer uma novela sobre muçulmanos fundamentalistas?
E o Marcelo Sommer não está sozinho. Na Noruega, também em 2008, a burca estreou nas passarelas. A idéia foi da grife norueguesa Marked Moskva. O que eles querem é popularizar a burca como peça básica - e libertadora - do vestuário feminino.Os estilistas da griffe dizem que para nós, mulheres ocidentais, ela dá a oportunidade de poder sair de casa sem que a gente se preocupe com o cabelo ou com a maquiagem. Tem sentido.
Os caras parece que estão levando mesmo a sério a proposta, como vocês podem ver no vídeo abaixo. Há, por exemplo, a "burca-verão", com estampas florais, e a burca de peles, fundamental no inverno. A coleção inclui ainda uma "burca-doll" para dormir, e até uma burca para noivas.
Modelo Xadrez
Modelo de bolinhas
Veja ai, também, um desfile da griffe.
Glória Peres, o que você está esperando para fazer uma novela sobre muçulmanos fundamentalistas?
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Atendendo a pedidos
Meus amigos andam reclamando que eu sumi do blog novamente. Peço desculpas. Mas é que as férias me deixaram meio preguiçosa. Então, para compensar, estou colocando esse monte de postagens. Divirtam-se.
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recadinhos
As confraternizações I
Na verdade, o sumiço tem também outra razão. Confesso que ando me escondendo um pouco. É que começou a época do ano que eu considero a mais perigosa. A das famigeradas confraternizações.
Tem também o infernal amigo invisível, mas sobre ele e os presentes ridículos que a gente recebe nessas roubadas eu já falei logo no começo do blog e quem quiser saber minha opinião sobre o assunto, basta procurar no arquivo.
Não me entendam mal. Eu gosto de me confraternizar. Mas confraternização de fim de ano, para mim, é reunir aquela meia dúzia de amigos que conquistei em quase quatro décadas de vida. Nós bebemos, lembramos as coisas boas e ruins do ano para exorcizar os últimos 12 meses. Rimos e brindamos. Tai a confraternização perfeita.
O problema é que nessa época, rola uma espécie de compulsão pelas festinhas de final de ano. Tudo uma grande hipocrisia, na grande maioria dos casos. Mas o povo parece que fica histérico.
Conheço pessoas que adoram esse tipo de coisa. Não faltam uma. Marcam na agenda e se combinam pelo MSN.
Normalmente - para desespero dos colegas de trabalham nas assessorias de imprensa - essas pessoas que não perdem um evento são as que menos interessam para os organizadores. Mas também, quem manda inventar de fazer festa?
Tem também o infernal amigo invisível, mas sobre ele e os presentes ridículos que a gente recebe nessas roubadas eu já falei logo no começo do blog e quem quiser saber minha opinião sobre o assunto, basta procurar no arquivo.
Não me entendam mal. Eu gosto de me confraternizar. Mas confraternização de fim de ano, para mim, é reunir aquela meia dúzia de amigos que conquistei em quase quatro décadas de vida. Nós bebemos, lembramos as coisas boas e ruins do ano para exorcizar os últimos 12 meses. Rimos e brindamos. Tai a confraternização perfeita.
O problema é que nessa época, rola uma espécie de compulsão pelas festinhas de final de ano. Tudo uma grande hipocrisia, na grande maioria dos casos. Mas o povo parece que fica histérico.
Conheço pessoas que adoram esse tipo de coisa. Não faltam uma. Marcam na agenda e se combinam pelo MSN.
Normalmente - para desespero dos colegas de trabalham nas assessorias de imprensa - essas pessoas que não perdem um evento são as que menos interessam para os organizadores. Mas também, quem manda inventar de fazer festa?
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eventos que têm tudo para dar errado
As confraternizações II
Eu tenho um certo horror às confraternizações. Primeiro porque o convite faz a gente achar que o dono da festa te considera um pobre morto de fome. “Vamos empurrar comida e bebida na gentalha e distribuir uns brindes para os miseráveis” é o que costuma ser a linguagem subliminar dos que recebo.
Até para não parecer pior do que eu realmente sou, acabo indo em algumas. E quase sempre me arrependo.
Já vi coisas do inferno de Dante. Tipo pular uma poça de vômito na entrada do banheiro e encontrar lá dentro uma coleguinha lavando o braço ensanguentado na pia. Ou gente dormindo embaixo da árvore de Natal. Ou gente saindo com a decoração da mesa nas mãos, pensando que é brinde.
Teve uma vez até que um cara, bêbado, não reparou que eu estava acompanhada e me parou na porta de saída querendo me dar um dos tais vasos. E o pior é que era um vaso enorme cheio de folhagens.
Mais triste ainda é que era um grande empresário aqui da cidade, que ficou com a maior cara de tacho quando notou que o meu então namorido estava do meu lado, olhando para ele com os olhos arregalados. Vexame total.
Até para não parecer pior do que eu realmente sou, acabo indo em algumas. E quase sempre me arrependo.
Já vi coisas do inferno de Dante. Tipo pular uma poça de vômito na entrada do banheiro e encontrar lá dentro uma coleguinha lavando o braço ensanguentado na pia. Ou gente dormindo embaixo da árvore de Natal. Ou gente saindo com a decoração da mesa nas mãos, pensando que é brinde.
Teve uma vez até que um cara, bêbado, não reparou que eu estava acompanhada e me parou na porta de saída querendo me dar um dos tais vasos. E o pior é que era um vaso enorme cheio de folhagens.
Mais triste ainda é que era um grande empresário aqui da cidade, que ficou com a maior cara de tacho quando notou que o meu então namorido estava do meu lado, olhando para ele com os olhos arregalados. Vexame total.
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eventos que têm tudo para dar errado
As confraternizações III
Um das coisas que eu não consigo entender nas confraternizações é por que, se a idéia é criar um clima de festa e descontração, as pessoas se comportam, quase sempre, como se não houvesse amanhã.
Comem demais e bebem exageradamente. Pior: bebem o que não estão acostumadas a beber. Aí é nitroglicerina pura. Tem cervejeiro que, só porque é uísque é “de grátis” cai de boca e bebe o destilado como se estivesse tomando chopp. Já dá para imaginar a cagada no final, né?
Isso sem falar do povo que fica dando gorjetinha para o garçom para ser servido na frente. Totalmente sem noção.
Aliás, um dos mistérios para mim é como é que as pessoas conseguem comer tanto nessas festas. Desde que inventaram essa história de Buffet eu quase nunca mais comi em confraternizações. Tenho arrepios só de ver a cena.
O povo todo em fila com os pratos na mão me lembra logo a distribuição do sopão da caridade. Tem gente até que espera com o prato enfiado embaixo do sovaco. Imagino o gosto da comida depois. No mínimo a criatura vai devorar filé ao molho de desodorante. É o caos e a barbárie!
Comem demais e bebem exageradamente. Pior: bebem o que não estão acostumadas a beber. Aí é nitroglicerina pura. Tem cervejeiro que, só porque é uísque é “de grátis” cai de boca e bebe o destilado como se estivesse tomando chopp. Já dá para imaginar a cagada no final, né?
Isso sem falar do povo que fica dando gorjetinha para o garçom para ser servido na frente. Totalmente sem noção.
Aliás, um dos mistérios para mim é como é que as pessoas conseguem comer tanto nessas festas. Desde que inventaram essa história de Buffet eu quase nunca mais comi em confraternizações. Tenho arrepios só de ver a cena.
O povo todo em fila com os pratos na mão me lembra logo a distribuição do sopão da caridade. Tem gente até que espera com o prato enfiado embaixo do sovaco. Imagino o gosto da comida depois. No mínimo a criatura vai devorar filé ao molho de desodorante. É o caos e a barbárie!
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eventos que têm tudo para dar errado
As confraternizações IV
Lembro de um tempo bom em que as confraternizações da Federação das Indústrias tinham o serviço à francesa. Todos sentados e os garçons – maravilhosos! – iam servindo as mesas. Tão civilizado que eu ia com gosto. Depois até eles entraram para a era dos malditos buffets.
E quando chega a hora do sorteio de brindes? É tão deprimente quanto aquelas mulheres que se estapeiam para pegar o buquê em casamentos. O povo grita, faz as mesmas velhas piadas infames tipo “balança o saco, fulana!” e fica histérico se ganha alguma coisa. Não interessa o quê.
“O que foi mesmo que você ganhou?” “Ah, sei lá, parece que é um pen drive com um aparador de pelos do cu embutido...” “ Poxa, meio trash você não acha?” “ Ah, que nada, o importante é que EU GANHEI! GANHEI! UHUUUU!. Então, tá.
O pior é que também fica histérico se não ganha nada. E fica inventando que os prêmios estavam todos marcados.
Fora que, nas confraternizações, quase todo mundo se odeia e vai lá só para poder ficar falando mal dos outros. Aliás, essa é a única razão pela qual ainda não deixei de vez de ir a essas festinhas.
E quando chega a hora do sorteio de brindes? É tão deprimente quanto aquelas mulheres que se estapeiam para pegar o buquê em casamentos. O povo grita, faz as mesmas velhas piadas infames tipo “balança o saco, fulana!” e fica histérico se ganha alguma coisa. Não interessa o quê.
“O que foi mesmo que você ganhou?” “Ah, sei lá, parece que é um pen drive com um aparador de pelos do cu embutido...” “ Poxa, meio trash você não acha?” “ Ah, que nada, o importante é que EU GANHEI! GANHEI! UHUUUU!. Então, tá.
O pior é que também fica histérico se não ganha nada. E fica inventando que os prêmios estavam todos marcados.
Fora que, nas confraternizações, quase todo mundo se odeia e vai lá só para poder ficar falando mal dos outros. Aliás, essa é a única razão pela qual ainda não deixei de vez de ir a essas festinhas.
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eventos que têm tudo para dar errado
Homens e mulheres I
Estou cada vez mais convencida de que esse negócio de morar junto é uma fórmula que a humanidade desenvolveu para o controle de natalidade.
É praticamente impossível o romance se sustentar com tanta intimidade. Acho que os melhores casamentos são aqueles em que cada um mora no seu canto. Imagina se pode dar certo juntar sob o mesmo teto duas pessoas que tiveram criações completamente diferentes, se até com os parentes – e olha que todo mundo foi criado junto – chega uma hora em que a convivência diária se torna insuportável!
Primeiro que, para morar junto com alguém e manter um mínimo de dignidade, é necessário que cada um tenha o seu próprio banheiro. Quer coisa pior que entrar no banheiro pela manhã e sentir aquele leve cheirinho do coco que o seu parceiro acabou de fazer?
E quando é você que entra primeiro? O que fazer para o cheiro sumir? Ficar abanando com a toalha até a coisa melhorar? Deixar um estoque de caixa de fósforos no armário? E quando o coco resolve não descer e você já está atrasada?
É praticamente impossível o romance se sustentar com tanta intimidade. Acho que os melhores casamentos são aqueles em que cada um mora no seu canto. Imagina se pode dar certo juntar sob o mesmo teto duas pessoas que tiveram criações completamente diferentes, se até com os parentes – e olha que todo mundo foi criado junto – chega uma hora em que a convivência diária se torna insuportável!
Primeiro que, para morar junto com alguém e manter um mínimo de dignidade, é necessário que cada um tenha o seu próprio banheiro. Quer coisa pior que entrar no banheiro pela manhã e sentir aquele leve cheirinho do coco que o seu parceiro acabou de fazer?
E quando é você que entra primeiro? O que fazer para o cheiro sumir? Ficar abanando com a toalha até a coisa melhorar? Deixar um estoque de caixa de fósforos no armário? E quando o coco resolve não descer e você já está atrasada?
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relacionamento
Homens e mulheres II
Isso sem falar que ainda é preciso ter muita tolerância – homens e mulheres - para agüentar calcinha pendurada na torneira, cueca jogada no chão, piso molhado, cabelo no sabonete e na pia, xixi no assento do vaso, pasta de dente aberta.... No retorno para o quarto,tipo um bônus, sempre tem um dos dois que abandona a toalha molhada em cima da cama. Geralmente do lado em que o parceiro dorme.
E quando o parceiro resolve fazer tudo de porta aberta e ainda tenta entabular uma conversa com você? De verdade, eu penso que assepsia é uma coisa que a gente deve fazer na mais absoluta solidão. A menos que você esteja com a esteticista, cabeleireiro, manicure ou outras dessas pessoas maravilhosas que te transformam em gente toda a semana.
Quer saber um erro comum das mulheres que os meus amigos homens já me confessaram? É querer tomar banho com o figura depois da transa. Ir para o banheiro depois só se for para dar mais uma no chuveiro, dizem os meus amigos.
E depois, aí sim, cada um volta sozinho para o banheiro e toma banho de verdade. Ou vai me dizer que você acha lindo ver o seu companheiro lavando o saco? Saiba que ele também não vê muita graça quando a coisa é com você.
Sinceramente, não dá para tomar banho de verdade com alguém do teu lado. Como é que você vai limpar o nariz? E o cu? E passar a lixa nos pés? E tirar a cera do ouvido? Impossível. Se um homem te vir fazendo tudo isso e ainda continuar com você, tenha certeza: ele é cego!
E quando o parceiro resolve fazer tudo de porta aberta e ainda tenta entabular uma conversa com você? De verdade, eu penso que assepsia é uma coisa que a gente deve fazer na mais absoluta solidão. A menos que você esteja com a esteticista, cabeleireiro, manicure ou outras dessas pessoas maravilhosas que te transformam em gente toda a semana.
Quer saber um erro comum das mulheres que os meus amigos homens já me confessaram? É querer tomar banho com o figura depois da transa. Ir para o banheiro depois só se for para dar mais uma no chuveiro, dizem os meus amigos.
E depois, aí sim, cada um volta sozinho para o banheiro e toma banho de verdade. Ou vai me dizer que você acha lindo ver o seu companheiro lavando o saco? Saiba que ele também não vê muita graça quando a coisa é com você.
Sinceramente, não dá para tomar banho de verdade com alguém do teu lado. Como é que você vai limpar o nariz? E o cu? E passar a lixa nos pés? E tirar a cera do ouvido? Impossível. Se um homem te vir fazendo tudo isso e ainda continuar com você, tenha certeza: ele é cego!
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